A munícipe Val Almeida, utilizou suas redes sociais, na quarta-feira (25), para relatar uma situação preocupante que estaria ocorrendo na EMEB Maria Theresa de Oliveira Picalho, popularmente conhecida como “Dondoca”, em Avaré.
Em sua publicação, Val comentou sobre supostos maus-tratos de uma professora a uma aluna, levantando uma questão que, segundo ela, afeta diretamente o ambiente escolar e o bem-estar das crianças.
Val expressou sua satisfação com a qualidade da aprendizagem que a escola oferece, destacando que sua filha estuda lá há quatro anos. No entanto, a situação mudou com a chegada de uma nova professora, que, segundo relatos, não demonstra respeito por seus alunos. “Minha filha sempre chega da escola reclamando sobre os maus-tratos que um coleguinha tem recebido dessa professora. Isso já está acontecendo há algum tempo”, desabafou.
Ela mencionou ainda que já havia realizado uma reclamação formal na escola, acompanhada por outras mães, e que, embora tenha recebido a promessa de que medidas seriam tomadas, nada parece ter mudado até o momento. “Amanhã voltarei até a unidade para conversar e pedir medidas mais rigorosas”, afirmou.
Val Almeida também manifestou preocupação com a saúde mental e emocional das crianças, ressaltando que a postura da professora pode ter impactos negativos. “Essa professora não parece estar bem para trabalhar com crianças. Isso afeta diretamente nossos filhos”, concluiu.
Além disso, Val expressou o desejo de encontrar a mãe do aluno que estaria sofrendo com a situação, para compartilhar o que está acontecendo e buscar um apoio conjunto. “A intenção da minha publicação é que chegue a alguma autoridade que possa intervir sobre esse problema”, destacou.
A munícipe revelou que foi até a escola e assinou um relatório de reclamação. “As medidas já estão sendo tomadas na unidade escolar (Dondoca). Fui até a escola, conversei com a diretora, assinei um relatório de reclamação, e será encaminhado para os órgãos responsáveis. se esse problema for ou não resolvido, volto a me pronunciar”.
Até o momento, a Secretaria de Educação não se manifestou sobre o caso.