Nesta sexta-feira (23), autoridades brasileiras lamentaram a morte do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, em suas redes sociais.
Nascido em 1944, em Minas Gerais (MG), Sebastião se tornou um dos fotógrafos mais renomados do mundo. Construiu carreira retratando a dignidade humana em fotos preto e branco. Se formou em economia, e fez mestrado e doutorado na mesma área.
Em 2014, Salgado foi o personagem central do documentário “O Sal da Terra”, que era codirigido pelo premiado cineasta alemão Wim Wenders e por Juliano Ribeiro Salgado, filho do fotógrafo. O filme foi premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Documentário.
A CNN lista abaixo as principais manifestações:
“Neste momento de dor, transmito meus sentimentos e orações aos familiares e amigos desse grande brasileiro, cujo trabalho seguirá nos inspirando”, escreveu.
“Eu perdi um amigo. O Brasil perdeu um dos maiores expoentes da fotografia mundial”, lamentou o ministro.
“Meus sentimentos à família, aos amigos e a todos que o admiravam”, disse a ministra.
“Foi um brasileiro que serviu ao mundo. Nossos sentimentos à família e nossa gratidão por seu legado”, escreveu a ministra.
“Um dos mais notórios fotógrafos do mundo, Sebastião deixa um legado na arte que nos incentiva sempre a refletir sobre os caminhos e decisões que tomamos”, lamentou Hugo.
“Ele era um dos patrimônios culturais brasileiros, embora estivesse vivendo na França. Há poucas semanas, ele me telefonou por uma questão que o preocupava. Ele é um homem que tinha um olhar voltado para a proteção ambiental, para a proteção das comunidades indígenas, para outras causas importantes da humanidade”, disse em vídeo publicado no X (antigo twitter).
“Fica a imagem. Fica a luta. Fica o exemplo. Meus sentimentos à família e ao Brasil”, lamentou Pimenta.
“Seu legado permanece. Meus sentimentos à família e amigos. Que descanse em paz!”, disse o deputado.