Não é preciso recorrer a ingredientes ou matérias-primas mirabolantes se a meta é queimar aquela gordura ou perder peso. Um item comum nos lares brasileiros ajuda e muito nessa missão: o ovo, que é considerado um superalimento devido à densidade nutricional. Isso quer dizer que ele ostenta com uma alta quantidade de nutrientes que favorecem a saúde.
Mesmo para indivíduos que sofrem com problemas cardiovasculares e colesterol, o consumo pode ser seguro, contanto que não seja feito com exageros. Para isso, limitar outras fontes de colesterol e gordura saturada também se mostra importante.
Além de proteínas, o ovo apresenta as vitaminas A, D, E, K e do complexo B, somados a magnésio, zinco, carotenóides, luteína e colina, em sua composição.
Por se tratar de um alimento muito completo, o organismo tende a absorver melhor os nutrientes presentes nele, a exemplo das vitaminas lipossolúveis como A, D e E, que são melhor absorvidas em gorduras, tornando-o um alimento com boa biodisponibilidade de nutrientes.
Já para fins de emagrecimento, o alimento pode, sim, ser eficaz, quando consumido de forma adequada. Ele melhora o metabolismo e ainda favorece a saciedade, por ser fonte de proteínas e gorduras.
Também irá promover maior controle do apetite e ajuda na manutenção da massa muscular enquanto o corpo queima gordura.
Para potencializar a perda de peso, é claro que o contexto geral da dieta, considerando o déficit calórico, deve estar em dia.
Acrescentar os ovos em pelo menos uma refeição já é suficiente para melhorar a qualidade da dieta. Para isso, acrescente o alimento junto às proteínas magras, vegetais e frutas com baixo teor de açúcar, a exemplo de kiwi, morango, abacate e outras. Lembrando que, antes de adotar um modelo alimentar, o ideal é buscar orientações com o plano alimentar.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica
