Em nova previsão do tempo emitida pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), 1.593 cidades de todas as regiões brasileiras, exceto a do Sul, devem passar por chuvas intensas a partir desta segunda-feira, 14/4. O temporal deve se estender até às 10h de amanhã, 15/4.
Quatro alertas foram divulgados recentemente. Um deles, inclusive, informa sobre a possibilidade de acumulado de chuva no Leste Sergipano e Leste Alagoano. O nível de severidade foi classificado como “perigo potencial”. Por isso, é necessário evitar o mau tempo.
O acumulado de chuva pode ter volume entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Entretanto, o risco de alagamentos e pequenos deslizamentos em cidades com tais áreas de risco é baixo. De qualquer maneira, é desaconselhável usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Outros dois avisos também foram classificados como “perigo potencial”, informando sobre o risco de chuvas intensas em diversas cidades espalhadas pelo país. Os ventos podem ter velocidade de 40 km/h a 60 km/h, mas com baixo risco de corte de energia e alagamentos.
Em caso de rajadas de vento, o instituto aconselha que os cidadãos não se abriguem debaixo de árvores. Os motoristas também não devem estacionar veículos perto de torres de transmissão e placas de propaganda. O primeiro alerta vale para inúmeras áreas do país, como:
Já o segundo abrange o Centro Amazonense, Sudoeste Amazonense, Sul Amazonense, Norte Amazonense e Sul de Roraima.
Outro aviso foi emitido pelo instituto, mas sobre a possibilidade de chuvas intensas com nível “perigo” de severidade. Nesse caso, o volume de água pode ficar entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com a incidência de ventos intensos (60 km/h a 100 km/h).
Há o risco considerável de corte de energia, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Se for possível, é recomendado desligar o quadro geral de energia, ainda mais em caso de rajadas de vento.
Vale do Acre, Baixo Amazonas, Norte Mato-grossense, Sudoeste Paraense, Leste Rondoniense, Sul Amazonense, Sudoeste Amazonense, Centro Amazonense, Madeira-Guaporé, Sul de Roraima, Vale do Juruá e Sudeste Paraense são as áreas que podem ser impactadas.
