O cantor Eduardo Costa, 46, falou recentemente sobre o implante capilar ao qual foi submetido na última semana. Saiba como funciona o procedimento, que tem se tornado cada vez mais comum entre os famosos.
Isabela Dupin, dermatologista e membro da SBD-RESP (Sociedade Brasileira de Dalpermatologia – Regional São Paulo), explica de que forma o transplante capilar consegue tratar áreas do couro cabelo com falhas ou calvície.
No caso de Eduardo Costa, o cantor sertanejo contou alguns fatores que resultaram na queda capilar como, por exemplo, o constante uso de anabolizantes, o estresse da pandemia e os efeitos da vacina. Entenda abaixo como é feito o transplante capilar.
Como é o transplante capilar
Em um procedimento de transplante capilar, o especialista retira pequenos fragmentos de pele com fios saudáveis de regiões do corpo onde o cabelo é mais resistente — essas regiões são conhecidas na Medicina como áreas doadoras.
Geralmente, essa região se localiza na parte posterior da cabeça, onde os fios costumam ser mais espessos. Esses fragmentos são então implantados nas regiões calvas do couro cabeludo. Depois que a pele transplantada se recupera, os novos fios começam a nascer.
Qual é a diferença para o implante capilar
Conforme explica Isabela Dupin, a grande diferença está na origem dos fios que são utilizados no procedimento. No transplante capilar, utilizam-se os próprios cabelos do paciente, extraídos de uma área doadora saudável. Isso faz com que o método seja mais seguro, tenha paciência natural e apresente baixo risco de rejeição, sendo atualmente o mais recomendado.
Por outro lado, o termo “implante capilar” é frequentemente empregado com fins comerciais como sinônimo de transplante. Contudo, em algumas situações, pode se referir à utilização de fios sintéticos, o que acarreta maior probabilidade de rejeição, infecções e resultados abaixo do esperado, segundo ela.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Eduardo Costa faz transplante capilar; entenda como funciona no site CNN Brasil.
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